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Zonas selecionadas apoiam investimentos em desenvolvimentos relacionados à hospitalidade e residências gerenciadas.

Cidades históricas com interesse internacional

Atualizações urbanas e cooperação internacional trazem nova energia para o panorama imobiliário.

Formatos de propriedade impulsionados pelo turismo

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Modernização contínua e novos segmentos de mercado

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Imóveis em Cuba: Acesso Limitado com Caminhos de Investimento Controlados

Por que os Imóveis em Cuba são Únicos

Cuba representa um dos mercados imobiliários mais distintos e restritos do mundo. Devido à sua estrutura socialista e economia planejada centralmente, a maior parte dos imóveis é de propriedade do Estado ou fortemente regulamentada. No entanto, reformas recentes e a liberalização em andamento criaram oportunidades limitadas para estrangeiros, particularmente em setores relacionados ao turismo ou por meio de joint ventures. O patrimônio cultural único do país, a paisagem urbana vintage e as áreas costeiras inexploradas continuam a atrair interesse internacional — mesmo sob rígidas restrições legais.

Tipos de Propriedade e Usos Permitidos

A paisagem imobiliária cubana inclui uma mistura de habitações históricas, blocos de apartamentos da era socialista, aluguéis licenciados pelo estado e alguns desenvolvimentos novos limitados:

  • Residências Urbanas Históricas: Encontradas principalmente em Havana Vieja e no centro de Santiago de Cuba, esses edifícios coloniais são frequentemente de propriedade e ocupados por cubanos, mas ocasionalmente alugados para turistas.
  • Apartamentos Pós-Revolução: Unidades funcionais construídas nas décadas de 1970 a 1990, muitas vezes em grandes blocos na periferia urbana.
  • Zonas Turísticas e Resorts: Estrangeiros podem investir em condomínios e hotéis em resorts, mas apenas por meio de parcerias econômicas especiais ou concessões governamentais.
  • Novos Desenvolvimentos (Limitados): Um pequeno número de projetos de alto padrão, como “Gran Manzana Kempinski” ou “Carbonera Golf Resort” (planejado próximo a Varadero), permite a participação estrangeira por meio de ventures mistas.

A maioria das propriedades urbanas é para uso residencial apenas e não pode ser usada comercialmente ou alugada sem aprovação do governo. Em zonas turísticas, o desenvolvimento comercial limitado é permitido sob licenciamento rigoroso.

Estrutura Legal e Regras de Propriedade para Estrangeiros

A propriedade de imóveis em Cuba é altamente restrita. Estrangeiros não podem comprar imóveis diretamente na maioria dos casos. Os únicos caminhos legais para a participação incluem:

  • Através de Joint Ventures: Estrangeiros podem investir em desenvolvimentos hoteleiros, infraestrutura turística e projetos residenciais especiais, fazendo parceria com empresas estatais cubanas (por exemplo, Gaviota, Gran Caribe).
  • Exceção de Residência: Cidadãos cubanos naturalizados que retornam do exterior podem adquirir uma propriedade residencial e uma casa de férias.
  • Herança ou Casamento: Um cônjuge estrangeiro pode herdar ou co-propriedades, mas apenas sob condições específicas e sujeito à aprovação do governo.
  • Arrendamento e Licenciamento: Algumas entidades estrangeiras arrendam edifícios ou operam sob contratos de gestão emitidos pelo governo, particularmente na hospitalidade.

Cidadãos cubanos, desde as reformas de 2011, podem comprar e vender casas nacionalmente — mas nacionais estrangeiros geralmente não podem participar desse mercado secundário, a menos que casados com um nacional cubano ou operando sob status legal especial.

Preços de Propriedades e Condições de Mercado

Os preços das propriedades em Cuba não são regidos por dinâmicas típicas de oferta e demanda. Como a maior parte da terra é de propriedade do Estado e a revenda para estrangeiros é proibida, a precificação é em grande parte informal e baseada em transações em dinheiro:

LocalizaçãoTipoPreço de Mercado Estimado (USD)
Havana Centro / VedadoApartamento (propriedade de cubanos)$20,000 – $80,000
MiramarVilla / Mansão (aluguel turístico)$100,000 – $500,000 (não oficial)
Varadero (Zona de Resort)Condomínio em resort de joint venture$150,000 – $400,000 (se permitido)
Trinidad / CienfuegosCasa colonial (restaurada)$50,000 – $150,000

Os preços são frequentemente baseados em arranjos “somente dinheiro” entre cubanos. Esses negócios não estão legalmente disponíveis para não residentes. Transações dentro de empreendimentos turísticos aprovados podem seguir preços formais, mas requerem aprovação em nível ministerial.

Impostos e Custos de Transação

Para nacionais cubanos, as transações de propriedades incorrerem em impostos moderados. Para estrangeiros, a participação em imóveis geralmente ocorre por meio de contratos corporativos ou licenças de investimento, sujeitas a termos negociados. As taxas gerais incluem:

  • Imposto de Transferência de Propriedade: 4% do valor cadastral (apenas para cubanos).
  • Imposto de Herança: Até 10% do valor avaliado para não cubanos; negociável caso a caso.
  • Imposto sobre Renda de Aluguel: Para proprietários cubanos, taxa progressiva de até 50% (se operando legalmente).
  • Imposto Corporativo sobre Renda de Investimento: Tipicamente 35% para empresas estrangeiras operando sob joint ventures.
  • Imposto Anual sobre Propriedade: Não se aplica atualmente, pois a maioria das propriedades é considerada pública ou habitação social.

A tributação é tratada pela Oficina Nacional de Administração Tributária (ONAT). A conformidade é essencial, especialmente para empresas estrangeiras operando sob contratos formalizados.

Mercado de Aluguel e Potencial de Rentabilidade

O mercado de aluguel em Cuba é dominado por “casas particulares” — quartos e apartamentos privados alugados por cubanos a turistas sob licença do governo. Estrangeiros não podem possuir tais propriedades, mas podem se beneficiar por meio de parcerias ou contratos de gestão:

  • Rentabilidade de Aluguel Turístico (Havana Centro): $30–$60 por noite para quartos localizados centralmente.
  • Aluguel de Villa de Luxo (Miramar): Até $300/noite para acomodação em grupo ou uso de embaixadas.
  • Unidades em Resort Costeiro (Varadero): Lucros divididos por meio de estruturas de gestão de hotéis ou condomínios.

Investidores estrangeiros podem alcançar retornos por meio de participação na infraestrutura turística, mas não por meio de operações diretas no estilo Airbnb. Licenciamento e parcerias com o estado são obrigatórios. Aluguel informal é proibido para estrangeiros e sujeito a multas ou expulsão.

Cenários de Investimento

  • Investimento em Hotel via Joint Venture: Parceria com o Grupo Gaviota na construção de um resort de $20 milhões em Cayo Santa María; lucros compartilhados 50/50 sob contrato de longo prazo.
  • Gestão de Propriedade para Embaixada Estrangeira: Arrendar uma mansão histórica em Havana através de um intermediário cubano para abrigar diplomatas estrangeiros.
  • Condomínio em Desenvolvimento Turístico: Adquirir um contrato de arrendamento de 99 anos em um condomínio de resort (se permitido), alugar através do canal de turismo gerido pelo estado.

Principais Zonas de Investimento

  • Havana (Centro, Vedado, Miramar): Capital política e cultural, popular entre turistas, embaixadas e funções estatais.
  • Varadero: Principal destino de resort de praia de Cuba, com hotéis de escala internacional e desenvolvimento residencial limitado.
  • Cayo Coco / Cayo Santa María: Ilhas remotas de resort direcionadas para desenvolvimento em joint venture.
  • Trinidad / Viñales: Zonas de turismo de patrimônio que oferecem potencial para pousadas e turismo cultural.

Infraestrutura e Padrões de Vida

A infraestrutura de Cuba varia por região, com zonas urbanas melhor equipadas do que áreas rurais:

  • Transporte: Aeroportos internacionais em Havana e Varadero; infraestrutura rodoviária precária no interior.
  • Utilidades: Serviços de energia e água são irregulares em muitas zonas; atualizações recentes visam regiões turísticas.
  • Internet: Limitada, cara e lenta fora de hotéis e pontos de Wi-Fi públicos.
  • Saúde: Gratuita e acessível para residentes; qualidade varia regionalmente.
  • Materiais de Construção: Escassos e sujeitos a restrições de importação; reabilitação é cara e demorada.

A maior parte dos imóveis destinados aos turistas é construída ou mantida por meio de cadeias logísticas controladas pelo estado e empresas de construção.

Processo Legal e Desafios

  • Compras Diretas não Permitidas: Estrangeiros não podem adquirir propriedade fee-simple, a menos que permitido por lei especial ou exceções de residência.
  • Contratos Devem ser Aprovados: Toda participação estrangeira em imóveis é canalizada por meio de contratos com empresas estatais.
  • Due Diligence Limitada: Registros de título existem, mas podem estar incompletos ou não digitalizados. Verificação legal é desafiadora.
  • Sem Seguro de Título: Mitigação de riscos é baseada em garantias governamentais, em vez de mecanismos de seguro no estilo ocidental.

Qualquer investimento deve envolver assessoria legal local e possivelmente cláusulas de arbitragem internacional em contratos. Investidores devem aceitar maior risco e prazos mais longos para retornos.

Conclusão: Um Mercado de Altas Barreiras com Potencial de Nicho

Cuba oferece um dos ambientes imobiliários mais restritos globalmente, sem caminho para a propriedade típica de domínio livre por estrangeiros. No entanto, oportunidades estruturadas existem através de parcerias com o governo, desenvolvimento da hospitalidade ou modelos de investimento legado. Esses investimentos de alta barreira exigem cuidadosa estruturação legal, paciência política e visão de longo prazo. Embora não sejam adequados para compradores casuais ou investidores de curto prazo, Cuba pode atrair players institucionais que buscam presença em estágio inicial em uma localização única e geopolíticamente significativa no Caribe.